Sou um destino sozinho;
uma porta da saudade,
um olhar sem resposta.
Cruzamento deserto,
sem passagem para peões;
Destino que me deste...
Torto rio não chega ao mar.
E as aguas não se juntam como destino comum.
Que doce seria o mar...
Que vos caia em lembrança:
Que a recordação não se faz recordar,
Mas pare viver, seria preciso amar.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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